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autógrafos  bienal  do  livro

 

 

Qual deve ser o conteúdo espírita a ser estudado pela criança na escola de evangelização?

O que é o Instituto da Criança?

O Instituto da Criança é uma unidade de trabalho, ensino e pesquisa, especializada no atendimento à infância.

Laboratório de experiências fecundas onde se busca a compreensão do ser reencarnante em seu estágio infantil, se labora pela atualização contínua de conteúdos e procedimentos didáticos-pedagógicos, e representa a sintonia da teoria com a prática, a compreensão aliada à ação, o amor materializado em benefícios no campo do atendimento à criança no Centro Espírita.


O espírita e a cultura, por Herculano Pires

O Espírita tem o dever de instruir-se, de integrar-se na cultura do seu tempo. O Espírito da Verdade trouxe-nos um mandamento novo, ao declarar: Espíritas, amai-vos, eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo. Kardec, por sua vez, ensinou-nos que o Espiritismo se relaciona com todas as ciências, e que só lhe foi possível aparecer, depois que elas se desenvolvem no mundo.

A antiga lei, a do Velho Testamento, era a lei da justiça, dura e fria como a espada. Por isso, a Bíblia está cheia de matanças, ordenadas pelos próprios profetas. A lei renovadora do Cristo, que modificou o mundo e ainda hoje continua a transformar os nossos corações endurecidos, era a lei do amor. A nova lei, que nos veio com a Nova Revelação, com o Espiritismo, é a lei da instrução. Pois não é o Espiritismo o nosso grande instrutor, aquele que nos lembra os ensinos evangélicos, que no-los explica, que nos ensina de onde viemos, para onde vamos e porque estamos na Terra? Não é o Espiritismo que nos consola em nossas dores e em nossos desesperos, não por uma vaga promessa, mas pelo conhecimento do nosso destino?

O ensinamento do Espírito da Verdade, a que acima nos referimos, está no capítulo "O Cristo Consolador", de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". O ensinamento de Kardec, sobre a relação do Espiritismo com as ciências, está no primeiro capítulo de "A Gênese". Aconselhamos a leitura de ambos, juntamente com este capítulo, para melhor e mais ampla compreensão do problema. Porque há espíritas que ainda não compreenderam quase nada do Espiritismo, e apesar de nele se encontrarem há vinte, trinta ou mais anos, continuam a pensar que não precisam instruir-se. "Para mim, basta a fé", dizia-nos um desses irmãos, que fechava os olhos diante da luz da Nova Revelação.

A fé, como todos sabemos, é uma necessidade. Um homem sem fé é uma criatura inútil. Nisso, também, Kardec tem muito para nos ensinar, mostrando-nos que existe a fé humana e a fé divina. Os próprios descrentes devem ter fé em alguma coisa, se quiserem ser úteis. Mas não podemos esquecer que a fé espírita não é cega, não é imposta pelos outros, não deve prevalecer apesar do absurdo em que por acaso se apoiasse. Não, nada disso. A fé espírita, como a definiu Kardec, é a fé raciocinada, ou seja, a fé iluminada pela razão. E de que luzes disporá a razão, para com ela iluminar a fé, se não tivermos instrução? A luz natural, apenas, é insuficiente para enfrentar os numerosos e complexos problemas que a descrença ilustrada do nosso tempo levanta, sem cessar, contra o Espiritismo e contra todas as formas de fé.

Claro que o espírita não precisa tornar-se um sábio. Bom seria que todos o pudessem, mas isso é impossível e seria contrário à própria lei de evolução. Cada um de nós tem o seu rumo evolutivo a seguir, na fase em que nos encontramos. Mas, se o espírita não precisa ser sábio, também não deve ser ignorante. Como vai ele sustentar a sua fé, e com ela auxiliar os que sofrem a cegueira do ateísmo, do materialismo, ou mesmo da simples dúvida? Com artigos de fé, ninguém mais convence ninguém da verdade espiritual. Estamos na idade da razão, na fase racional da evolução humana. Temos de alicerçar a nossa fé no conhecimento, se quisermos que ela seja uma luz para todos, e não apenas uma lamparina de uso particular.

Assim, vemos que o mandamento do Espírito da Verdade: "instruí-vos", está diretamente ligado ao mandamento de cristo: "amai-vos". Pois, se nos amamos, é claro que desejamos a salvação da fé para todos, e conseqüentemente não podemos fechar-nos em nossa cômoda ignorância, nessa beatitude da ignorância, que caracterizou tantos beatos do passado. Não há lugar para beatos no Espiritismo. Os que nele quiserem permanecer deverão instruir-se, libertando-se de suas falsas idéias, de seus conceitos antiquados, de seus erros. Sem instrução não podemos cumprir o mandamento do amor ao próximo e do amor a Deus. Pois como amar a Deus sem compreendê-lo, sem Ter idéia da sua grandeza e da sua natureza inteligente? E como amar ao próximo sem ajudá-lo a instruir-se, a esclarecer-se, a libertar-se das superstições, das mentiras, dos falsos juízos?

Todo espírita pode e deve instruir-se. Cada coisa vem a seu tempo, e portanto de acordo com a sua época. Na Antigüidade bíblica, os meios de instrução eram quase nulos e os conhecimentos muito reduzidos. Deus nos mandou então a lei fria da justiça, e por ela o profeta Elias fez passar a fio de espada os sacerdotes inimigos. No tempo de Jesus, num mundo mais evoluído, em que o homem se beneficiava com maior conhecimento e mais ampla compreensão das coisas, Deus nos mandou a lei ardente do amor, e os apóstolos a ensinaram a todos os povos, dando seu suor, seu sangue e sua vida por amor a todos. Nos tempos atuais, após o chamado século XVIII, Deus nos manda a lei de instrução, e os espíritas devem cumpri-la, para ajudar a Terra a subir na Escala dos Mundos. Hoje, a instrução se difunde na Terra por todos os meios, e o espírita só não se instruirá se não quiser.

É evidente que cada qual tem a sua própria medida. Uns poderão instruir-se mais, outros, menos. Uns terão grandes possibilidades e chegarão até as cátedras da sabedoria mundana, para iluminá-las com a sabedoria divina do Espiritismo. Outros disporão de pequenas possibilidades, e aprenderão o suficiente para ensinar aos que sabem menos. As instituições espíritas, por sua vez, devem tornar-se verdadeiras casas de instrução, não apenas evangélica e doutrinária, mas de cultura geral. Os Centros podem manter escolas superiores e fundar Universidades. Porque a Universidade Espírita é a nova luz que deve raiar no mundo da cultura.

Muitos dizem que não devemos criar uma espécie de cultura isolada, através de escolas que separem os espíritas dos outros. Mas a escola espírita não será nem poderá ser sectária. Será a escola de todos, oferecendo a todos a nova cultura que o Espiritismo vem implantar na Terra. As escolas do mundo, como sabemos, ensinam o materialismo, ao lado do dogmatismo religioso. Difundem conhecimentos e superstições em mistura, semeando o ateísmo. A essa cultura que leva à cegueira espiritual é que os espíritas devem confiar os seus filhos e as gerações futuras? Não. É dever dos espíritas, como foi dever dos judeus no seu tempo e dever dos cristãos no seu tempo, criar uma nova modalidade de instrução e preparar o mundo para uma nova cultura. E isso só pode ser feito através da escola espírita, que não desvirtuará o conhecimento humano em favor do materialismo ou do dogmatismo religioso, mas o iluminará com a verdadeira luz do conhecimento espiritual.

A enorme facilidade de difusão da cultura, que caracteriza o nosso tempo, pode ser um meio de envenenar e perverter gerações, como aconteceu em vários países, levados à desumanização e à brutalidade, diante dos nossos olhos, ou pode ser um meio de esclarecer e orientar gerações, como faz o Espiritismo com os que dele se aproximam. Teremos o direito de deixar que se processe o envenenamento coletivo? Não, pois temos em mãos o tesouro da cultura espírita, e o nosso dever de amor e fraternidade é distribuí-lo a todos.

Em conclusão:

O espírita não tem o direito de acomodar-se na poltrona da fé ingênua e simplória: seu dever é estudar a esclarecer-se quanto aos princípios da sua própria doutrina; a fé raciocinada exige o desenvolvimento das potencialidades da razão, o que só pode ser feito através da instrução; para amar e auxiliar o próximo, o espírita não pode estacionar na ignorância: precisa aprender, adquirir conhecimentos, instruir-se.

Herculano Pires, como irmão Saulo, no livro "O Tesouro dos Espíritas", de Miguel Vives.


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Se conseguirmos enxugar algumas lágrimas de sofrimento de nossos irmãos da caminhada, que se debatem nos conflitos do mundo da matéria ou das questões sobre o mundo espiritual, o site já cumpriu a sua finalidade em si mesmo.

Nos tempos atuais estão surgindo dezenas de obras e de autores que se dizem espíritas, mas colidem contra os postulados da Doutrina Espírita codificados por Allan Kardec e têm somente objetivos comerciais.

Confiemos no divino Nazareno da Galileia, pois seus ensinamentos não são meras palavras: representam, sim, o Caminho, a Verdade, a Vida!

O site não digitaliza as obras espíritas, pois elas

foram coletadas no Portal escribd ou enviadas

por companheiros que acreditam que

podemos ter um mundo melhor.

 

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Um filho pergunta à mãe:
- Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele está doente!
- Claro, mas o que ele tem?
O filho, com a cabeça baixa, diz:
-Tumor no cérebro.
A mãe, furiosa, diz:
-E você quer ir lá para quê? Vê-lo morrer?
O filho lhe dá as costas e vai... Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:
- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!
A mãe, com raiva:
- E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?! Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso,ele diz:
- Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
“- EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VINHA!“
Moral da história: A amizade não se resume só em horas boas, alegria e festa. Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres.
CONSERVEM SEUS AMIGOS! O VALOR QUE ELES TÊM NÃO TEM PREÇO...

 

 

Graças a Deus meus filhos, em nome de Deus Nosso Pai e de Jesus Cristo Nosso Senhor!
Em boa hora meus filhos vêm o esclarecimento!
Em boa hora meus filhos vêm a verdade!
Não percamos tempo, se poderia ter vindo antes, aproveitemos, veio agora.
A verdade é meus filhos, que tropeçamos mais do que andamos; que duvidamos mais do que acreditamos; que temos mais medo, do que amor.

 

Dez longos anos, isto foi dito. Mas meus filhos, eu colocaria um tempo diferente.
O tempo representado, pela inércia do medo; o tempo representado, pela ilusão de espiritismo; o tempo representado, pela mudança lenta de comportamento.
Reparemos nós meus filhos, que se não houvesse a dor neste tempo, este tempo, poderia ser bem maior.
Reparemos nós meus filhos, que se não houvesse a disciplina, este tempo, com certeza seria maior.
Reparemos nós meus filhos, finalmente, que se não houvesse boa vontade, estudo sério, determinação e sacrifício, este tempo seria maior.
Nossos irmãos do passado fizeram seus esforços. Vós, meus irmãos do presente, estão fazendo os vossos. Talvez nós continuemos aqui para os nossos irmãos do futuro, que farão os mesmos esforços. Mais ou menos só o futuro dirá.
Cabe a nós humildes servos de Nosso Senhor, fecharmos nossos ouvidos para aquilo que não é necessário, e executarmos, embaixo de nossos superiores as determinações aquilo que deve ser executado.
Será meus filhos, que num passado estaríamos nós em lugares trocados? Nós sentados como dirigentes e vós desencarnados, como obsessores?

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O ouvido necessário, o esquecimento necessário do passado, aqui se apresenta uma particularidade que não irá alterar o rumo da história, mas é um pensamento que pode trazer boas reflexões.
Tomemos por exemplo, um cavalo, um simples e belíssimo animal. Nem sempre a sua expressão corresponde ao serviço que presta. De corpo avantajado e comportamento arredio, sempre foi este animal um parceiro do homem na sua jornada evolutiva. Portanto não esperemos feições sorridentes e sorrisos ecoando por esta Casa. Esperemos expressões sinceras, mas que não fogem ao serviço.
Somos nós estes cavalos do presente, devemos abaixar a cabeça para aquele que está cima de nós: Deus Nosso Pai e Jesus Cristo Nosso Senhor.

Me perdoem meus filhos, a singeleza de idéias e os termos de comparação. Mas creio eu, que nas idéias mais simples residem nos pensamentos mais ilustres. Isto me ensinaram, e isto é tempo nos passado meus filhos.
Que reine o amor nesta Casa, mas não mais o amor de expressões exteriores, bem própria dos reinos e dos castelos. Mas o amor sentido, o amor vivo, de quem arrependido trabalha e sente na carne a força do evangelho.
Com isto encerro minhas pequenas palavras agradecendo a Deus sempre, Nosso Senhor Jesus Cristo e seus humildes servos, tal qual, Bezerra de Menezes; tal qual, Antonio Gonçalves da Silva; tal qual irmão Tomás e tantos...
Filhos e filhas, que a paz vos abençoe!


(Mentor Espiritual – 21/01/2010)

 

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MENSAGEM DE CONFORTO

Quando você se observar,
à beira do desânimo, acelere o passo para frente,
proibindo-se parar.

Ore, pedindo a Deus mais luz
para vencer as sombras.

Faça algo de bom,
além do cansaço em que se veja.

Leia uma página edificante,
que lhe auxilie o raciocínio na mudança
construtiva de idéias.

Tente contato de pessoas,
cuja conversação lhe melhore
o clima espiritual.

Procure um ambiente,
no qual lhe seja possível ouvir palavras
e instruções que lhe
enobreçam os pensamentos.

Preste um favor, especialmente aquele
favor que você esteja adiando.

Visite um enfermo, buscando reconforto
naqueles que atravessam dificuldades
maiores que as suas.

Atenda às tarefas imediatas que esperam por você
e que lhe impeçam qualquer demora
nas nuvens do desalento.

Guarde a convicção de que todos estamos
caminhando para adiante, através de problemas e lutas,
na aquisição de experiência, e de que a vida concorda
com as pausas de refazimento das nossas forças,
mas não se acomoda com a inércia
em momento algum.

Do livro "Busca e Acharás"-  Francisco Cândido Xavier - Edição IDEAL

 
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Chico Xavier

"Lembremo-nos de que o homem interior se renova sempre. A luta enriquece-o de experiência, a dor aprimora-lhe as emoções e o sacrifício tempera-lhe o caráter. O Espírito encarnado sofre constantes transformações por fora, a fim de acrisolar-se e engrandecer-se por dentro."


fim

 

 

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